
Nem toda continuação consegue repetir o sucesso do jogo anterior — mas algumas vão além e transformam completamente a franquia. Seja por melhorias gráficas, inovações na jogabilidade ou histórias mais maduras, esses títulos mostraram que o segundo (ou terceiro) capítulo pode ser ainda mais memorável. Confira 12 sequências que deixaram os games originais para trás:
1. GTA V — Um mundo ainda mais vivo (2013)
A franquia Grand Theft Auto já era referência em mundo aberto, mas GTA V elevou o padrão. Com três protagonistas jogáveis, uma Los Santos vibrante e o fenômeno online que veio depois, o jogo se tornou um dos mais lucrativos e influentes da história.
2. The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom — Criatividade sem limites (2023)
Depois de revolucionar os jogos de mundo aberto com Breath of the Wild, a Nintendo surpreendeu de novo com Tears of the Kingdom. A sequência ampliou o mapa com áreas celestes e subterrâneas, e introduziu mecânicas de criação que deram ao jogador uma liberdade inédita.
3. Batman: Arkham City — O Cavaleiro das Trevas em sua melhor forma (2011)
Arkham Asylum já era um ótimo jogo, mas foi em Arkham City que o Homem-Morcego brilhou. O mapa expandido, a narrativa mais profunda e o elenco de vilões clássicos fizeram desta sequência uma referência em jogos de super-heróis.
4. The Elder Scrolls V: Skyrim — Liberdade total (2011)
Skyrim redefiniu o RPG de mundo aberto. Com um vasto universo cheio de histórias, combates épicos e inúmeras possibilidades de customização, o jogo conquistou gerações e permanece atual, mesmo mais de uma década depois.
5. Silent Hill 2 — Terror com alma (2001)
Com uma abordagem mais emocional e psicológica, Silent Hill 2 mergulhou o jogador em uma jornada perturbadora sobre culpa e perda. A ambientação sombria e a narrativa densa elevaram o game a um novo patamar dentro do gênero de horror.
6. Red Dead Redemption — O Velho Oeste com coração (2010)
Embora tecnicamente uma sequência de Red Dead Revolver, Redemption foi um divisor de águas. Com uma narrativa tocante e um mundo aberto realista, o jogo se consolidou como uma obra-prima do faroeste moderno.
7. Baldur’s Gate 3 — O renascimento de uma lenda (2023)
Depois de anos de espera, a Larian Studios trouxe uma continuação digna da série Baldur’s Gate. Com visual impressionante, decisões com peso real e combate estratégico, o RPG conquistou tanto os fãs das antigas quanto uma nova geração.
8. God of War III — Um final épico para uma trilogia sangrenta (2010)
Kratos levou sua fúria ao limite em God of War III. Com gráficos de tirar o fôlego para a época e batalhas cinematográficas contra deuses do Olimpo, o jogo entregou tudo que os fãs esperavam — e mais.
9. Resident Evil 4 — A revolução da franquia (2005)
Com câmera sobre o ombro, ritmo mais acelerado e foco maior na ação, Resident Evil 4 reformulou completamente a fórmula da série. O resultado? Um clássico instantâneo que redefiniu o gênero de survival horror.
10. Titanfall 2 — Quando a campanha surpreende (2016)
Se o primeiro Titanfall era quase todo focado no multiplayer, a sequência chegou com uma campanha solo incrivelmente bem elaborada e cheia de criatividade. Além disso, manteve o combate dinâmico e ágil, agora com ainda mais profundidade.
11. Call of Duty 4: Modern Warfare — O marco dos FPS modernos (2007)
Foi com Modern Warfare que Call of Duty deixou a Segunda Guerra para trás e abraçou os conflitos contemporâneos. A campanha intensa e o multiplayer viciante influenciaram toda a indústria e estabeleceram um novo modelo para os jogos de tiro.
12. Half-Life 2 — Quando a tecnologia encontra a narrativa (2004)
Half-Life 2 impressionou com seu motor gráfico, física inovadora e storytelling imersivo. Mesmo com tantos anos nas costas, o jogo ainda é citado como um dos melhores de todos os tempos — e um exemplo de como fazer uma continuação certa.
